3ªfeira da semana santa.O episódio do templo foi entremeado (1) com a repreensão à figueira sem frutos
(2) pelos gregos que queriam ver a Jesus e (3) pelos ensinos de João 12 ( Se puder achar o livro, interessante
ler “A dinâmica da vida autêntica’ Ray C. Stedman)
E recentemente ouvi pregação sobre “campos virgens”, que no original refere-se a campos largados, deixados
de lado, improdutivos. Precisamos atentar para todas as áreas da nossa vida, o que não é fácil hoje em dia,
com tantas atividades, solicitações e problemas com distâncias e trânsito.Além de distrações como TV e
Internet, que se não estivermos atentos, ‘rouba’ muito de nosso tempo que poderia ser dedicado à reflexão,
planejamento da vida, conversas em família e ao Senhor.
* A questão da figueira é que ela parecia ter frutos e não tinha. Fala de uma vida de aparências, de falsa
espiritualidade:do que se faz só para os outros verem. – Lembra a parábola das dez virgens, Mt 25
Todas pareciam iguais, com suas lâmpadas nas mãos, Acontece que só cinco tinham conteúdo,
o óleo essencial para a lâmpada servir ao seu propósito_ figura do Espírito Santo. Antigamente se dizia:
‘Fulano não é convertido de fato, apenas está convencido de que Jesus é o Salvador’
O fruto do Espírito é… : o amor, o gozo, a paz, a longanimidade, a benignidade, a bondade, a fidelidade.
a mansidão, o domínio próprio; contra estas coisas não há lei.'( Gál. 5.19-21) E os que são de Cristo
Jesus crucificaram a carne com as suas paixões e concupiscências, Gl 5.24-26
Mt 7.22-23 Muitos me dirão naquele dia: Senhor, Senhor, não profetizamos nós em teu nome?
e em teu nome não expulsamos demônios? e em teu nome não fizemos muitos milagres? Então
lhes direi claramente: Nunca vos conheci;- apartai-vos de mim, vós que praticais a iniquidade.
*Que este seja um tempo de reflexão e que o Espírito sublinhe em nossos corações
– as áreas que precisamos ‘abrir’ ao Seu atuar -x-