19 fev CRUZ, fala de SUBSTITUIÇÃO. Na cruz, Jesus nos substituiu, tomou
o nosso lugar e recebeu sobre si o justo juízo de Deus por nossos pecados.
Só pôde fazê-lo por NÃO SER DA RAÇA DE PECADORES, pois fora gerado
fora do útero da Maria( a primeira ‘barriga de aluguel’, possibilidade desco-
nhecida na época, daí inventarem uma série de explicações fajutas)
Toda sua vida Também, Jesus viveu toda sua vida sem pecar. POr não ter pecado
próprio, pôde assumir o nosso lugar na cruz, ser nosso substituto. a prova
de que esse sacrifício substitutivo foi aceito, é que Jesus ressuscitou:
a Morte não pôde retê-lO, pois morte é salário do pecado.
CRUZ 5 SUBSTITUIÇÃO : Jesus pôde assumir o nosso lugar na cruz, por não ter pecado próprio.
Cristo padeceu uma vez pelos pecados, o justo pelos injustos, para levar-nos a Deus; mortificado, na verdade, na carne, mas vivificado pelo Espírito’ , 1 Pedro 3.18
A Páscoa marca o livramento da morte dos primogênitos de Israel por ocasião das pregas do Egito: Israel deveria sacrificar um cordeiro de um ano, sem mácula, e colocar o sangue na verga e ombreiras das portas de suas casas: ‘vendo Eu o sangue, passarei por cima’ Êxodo 12.13 _ pois o sangue mostrava já ter havido uma morte substitutiva naquela casa e os primogênitos eram salvos da morte determinada.
Nos sacrifícios do Velho Testamento, o ofertante deveria por as mãos sobre a cabeça do animal e confessar seus pecados antes de imolá-lo em sacrifico substitutivo ( Lv 4.1, 4 e 20 ) POR NÃO SER DA RAÇA DE PECADORES ( daí a necessidade da concepção virginal) TER PECAOD PRÓPRIO
Jesus foi o único que poderia nos substituir , recebendo sobre si o justo juízo de Deus a fim de nos isentar dele, foi JESUS_ o último Adão: perfeito homem sem ser pecador, 1Co 15.45
Comento: Na cruz, Jesus Se ofereceu como ‘o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo’ João 1.29 ( o Velho Testamento nos esclarece sobre o Princípio espiritual da Substituição, Gn 3.21 ) Ninguém jamais conseguiu viver sem transgredir nem UMA lei de Deus . Se cometer apenas uma transgressão já é contado como transgressor. ‘Pois qualquer que guardar toda a lei, mas tropeçar em um só ponto, tem-se tornado culpado de todos’ Tg 2.10 Jesus, na cruz, nos substituiu : tomou nosso lugar de pecador e levou sobre Si o justo juízo de Deus que decretara a sentença: a alma que pecar, essa morrerá ‘ Ezequiel 18.20
Por não ter pecado próprio, a Morte não pôde reter Jesus e Ele ressuscitou Rm 4.25 Jesus_ foi entregue por causa das nossas transgressões, e ressuscitado para a nossa justificação’
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Segue abaixo, a mensagem na íntegra: IXTS 03.29
Cristo nos redimiu da maldição da lei quando se tornou maldição em nosso lugar, pois está escrito: ‘Maldito todo aquele que for pendurado num madeiro’.” (Gálatas 3:13-14)
No Brasil a maioria das pessoas consegue entender um jogo de futebol, o que em outras partes do mundo talvez seja melhor exemplificado por outro esporte coletivo. Chamou-me a atenção o Espírito Santo certa vez ministrar ao meu coração sobre outros esportes no qual não há substituição: tênis, atletismo, boxe, ping-pong, fórmula-1. Veio-me claramente o entendimento que pretendo repartir aqui. Mesmo se o esporte for muito individual como uma luta de boxe, ou totalmente coletivo como o basquete – sempre há uma equipe de retaguarda. Há treinadores, técnicos, médicos, nutricionistas, patrocinadores e tantos outros. Quando Jesus foi para a cruz “sozinho” ele não estava jogando um jogo solitário. Havia legiões de anjos servindo-o, havia discípulos tomando nota para registrar nas Escrituras, havia pessoas acompanhando… Não se trata de estar ou não estar só, mas de SER _ QUEM DEVE FAZER O QUE DEVE SER FEITO
Jesus não poderia ser substituído na cruz, só Ele poderia ter feito o que Ele fez.
Talvez (estou conjecturando) anjos se tenham se enfileirado se oferecendo para trocar de lugar com Ele. Talvez algum discípulo mais desprendido tenha cogitado fazê-lo. Mas não era possível, pois só Ele poderia ir para aquela cruz. A cruz não era para Ele, mas só Ele podia encará-la.
O mistério que precisa ser revelado é que a crucificação de Jesus, com base no texto acima, já era uma substituição. Era eu quem deveria estar lá. Sim, só Jesus poderia ter ido para a cruz por que ninguém suportaria, ninguém seria bom o suficiente, ninguém mais serviria como propiciação. Ele me substituiu e te substituiu naquela cruz, não havia outro que pudesse fazê-lo. Mas isso não se refere unicamente a morrer em meu e em seu lugar.
Não importa o quanto isso pareça ter pouco valor na sua vida, não importa o quanto seja esquisito olhar para Jesus na cruz e se imaginar ali. Aquela cruz não era para Jesus, era para nós. Ainda que outro quisesse (se é que alguém o fez) ninguém poderia substituí-lo pois Ele já era o substituto. A troca foi mais do que uma morte física, foi assumir uma pesada conta a ser paga, a conta da maldição. E isso, como se fosse pouco, ainda foi potencializado pelo fato de ser uma substituição voluntária, movida pela necessidade de nos livrar dessa maldição. Jesus se tornou maldição em nosso lugar, não “apenas” morreu em nosso lugar, Ele fez um sacrifício voluntário de se tornar maldito por minha e por sua causa. Quem suportaria tamanho peso além Dele? &&& Temos de entender que mesmo que não estivesse só, Jesus era o único que poderia fazer o que fez. Na cruz acabou a maldição da lei que pesava contra nós, acabou o peso que nos impedia de prosseguir, acabou o jugo, acabou a servidão. O meu preço foi pago e Jesus foi que pagou. &&& Se aquela cruz fosse uma substituição de morte já seria algo sobrenatural, mas foi além disso. Anulou a maldição da lei sobre a minha vida. Substituiu todo peso da lei que havia em cima de meus ombros. Assumiu a minha culpa, pagou o meu preço, recebeu a minha maldição. De que adiantaria morrer em meu lugar, se eu tivesse de carregar ainda em vida a maldição da lei? &&& Se isso não for motivo suficiente para darmos aleluias ao Rei dos Reis, sinceramente não sei o que fazer.
“Senhor, ajuda-me a perceber que ao morrer em meu lugar Teu Filho me livrou de mais do que da morte, me livrou de uma vida amaldiçoada. Te agradeço de todo meu coração.”
Mário Fernandez