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oc 09 dia da Independência

07.09 Saber o passado faz compreender o presente.

   A independência do Brasil, resultou de processo histórico, iniciado bem antes do príncipe regente Dom Pedro I fazer sua famosa declaração, de’ INDEPENDÊNCIA ou MORTE! às margens do riacho Ipiranga_ rompendo laços coloniais com Portugal.

A vinda da Família Real Portuguesa ao Brasil foi de suma importância pois trouxe profundas  transformações políticas, econômicas e sociais que abriram espaço para a possibilidade da independência.

   1

ABERTURA dos PORTOS : Ao pisar em solo brasileiro, Dom João VI tratou de cumprir os acordos firmados com a Inglaterra, que se comprometera em defender Portugal das tropas de Napoleão e escoltar a Corte Portuguesa ao litoral brasileiro. Por isso, antes mesmo de chegar à capital da colônia, o rei português realizou a abertura dos portos brasileiros às demais nações do mundo.
Do ponto de vista econômico, essa medida pode ser vista como um primeiro “grito de independência” : a colônia brasileira não mais estaria atrelada ao monopólio comercial imposto pelo antigo pacto colonial e os grandes produtores agrícolas e comerciantes nacionais puderam avolumar os seus negócios e viver um tempo de prosperidade material nunca antes experimentado em toda história colonial.
– A liberdade já era sentida no bolso de nossas elites.


2-

REFORMA URBANÍSTICA feita por Dom João VI promoveu embelezamento do Rio de Janeiro. A capital da colônia deixa de ser simples zona de exploração…

3

ELEVAÇÃO À CATEGORIA DE Reino Unido de Portugal e Algarves : a medida prestigiou os novos súditos tupiniquins – logo despertou a insatisfação dos portugueses,
– deixados à mercê da administração de Lorde Protetor do exército inglês.

Essas medidas, tomadas até o ano de 1815, alimentaram um movimento de mudanças por parte das elites lusitanas, que se viam abandonadas por sua antiga autoridade política.

A Revolução Liberal do Porto tinha como objetivo reestruturar a soberania política portuguesa por meio de uma reforma liberal que limitaria os poderes do rei e reconduziria o Brasil à condição de colônia.

Nesse contexto,a revolução constitucionalista tomou conta dos quadros políticos portugueses em agosto de 1820..
Os revolucionários lusitanos formaram uma espécie de Assembleia Nacional, que ganhou o nome de “Cortes”, cujas principais figuras políticas lusitanas exigiam que o rei Dom João VI retornasse à terra natal para que legitimasse as transformações políticas em andamento.

 

Temendo perder sua autoridade real, D. João saiu do Brasil em 1821 e nomeou seu filho, Dom Pedro I, como príncipe regente do Brasil

.
     A medida ainda foi acompanhada pelo rombo dos cofres brasileiros, o que deixou a nação em péssimas condições financeiras.

 Em meio às conturbações políticas que se viam contrárias às intenções políticas dos lusitanos, Dom Pedro I tratou de tomar medidas em favor da população tupiniquim: baixou os impostos e equiparou as autoridades militares nacionais às lusitanas.

    Naturalmente, tais ações desagradaram bastante as Cortes de Portugal.

Mediante as claras intenções de Dom Pedro, as Cortes exigiram que o príncipe retornasse para Portugal e entregasse o Brasil ao controle de uma junta administrativa formada pelas Cortes.

A ameaça vinda de Portugal despertou a elite econômica brasileira para o risco de perderem todas as conquistas favoráveis ao Brasil ocorridas durante o período joanino: 

Grandes fazendeiros e comerciantes passaram a defender a ascensão política de Dom Pedro I à líder da independência brasileira.

No final de 1821, quando as pressões das Cortes atingiram sua força máxima, os defensores da independência organizaram um grande abaixo-assinado requerendo a permanência e Dom Pedro no Brasil.

A demonstração de apoio dada foi retribuída quando, em 9 de janeiro de 1822, Dom Pedro I reafirmou sua permanência no conhecido
Dia do Fico.

 A partir desse ato público, o príncipe regente assinalou qual era seu posicionamento político. 

 Logo em seguida, Dom Pedro I incorporou figuras políticas pró-independência aos quadros administrativos de seu governo. Entre eles estavam José Bonifácio, grande conselheiro político de Dom Pedro e defensor de um processo de independência conservador guiado pelas mãos de um regime monárquico. Além disso, Dom Pedro I

firmou uma resolução onde dizia que nenhuma ordem vinda de Portugal poderia ser adotada sem sua autorização prévia.

   Essa última medida de Dom Pedro I tornou sua relação política com as Cortes praticamente insustentável.

Em setembro de 1822, a Assembléia lusitana enviou um novo documento para o Brasil exigindo o retorno do príncipe para Portugal sob a ameaça de invasão militar, caso a exigência não fosse imediatamente cumprida.

Ao tomar conhecimento do documento, Dom Pedro I, que estava vindo de Santos_

 &&& ou da casa da marquesa de Santos que ficava na estrada para Santos…
Hoje tem um museu lá…

 declarou a independência do país no dia 7 de setembro de 1822, às margens
do riacho Ipiranga.


COM BASE EM ARTIGO
de Rainer Sousa,
Graduado em História, Equipe Brasil Escola   J

07 de setembro

O feriado de  07 de setembro  comemora a INDEPENDÊNCIA do BRASIL que d Pedro  proclamou às margens do riacho Ipiranga, Um pouco de História faz entender melhor o presente . Leia +  ( amanhã: reflexões sobre  INDEPENDÊNCIA : clamor de todos os povos
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A independência do Brasil, feita em ato impulsivo  e dramático, foi resultado de muitos  esforços direcionados no sentido de obter autonomia política , ser uma Nação soberana,  em vez de simples  colônia de Portugal que só queria benefícios  financeiros explorando as riquezas do Brasil
Em 1792 , um movimento chamado INCONFIDÊNCIA MINEIRA queria a independência de Portugal que minava as riquezas do Brasil   com pesadissimos impostos para sustentar a corte de Portugal . ( não é de hoje…)  Acabou que Tiradentes  foi enforcado esquartejado e teve seus bens confiscados pelo reino de Portugal   para desencorajar qualquer  movimento de revolta contra abusos .dos  portugueses
Em 1808 , pela vinda  da família real por causa dos avanços de Napoleão, o Brasil  foi elevado a vice reino e,  para tanto, foram tomadas uma série de medidas  que vieram a ser se fator  de muito progresso  em vários setores: cultural,  econômico e comercial
.Em 1821,  cessada a ameaça napoleônica e  por motivo políticos que fervilhavam em Portugal reivindicando a volta da sede do reino , d João VI retorna a  Portugal, deixando seu filho, d Pedro de Alcântara como príncipe regente.
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Em 9 de janeiro de 1822, conhecido como Dia do Fico , D. Pedro I recebeu uma carta das cortes de Lisboa, exigindo seu retorno para Portugal.Os portugueses queriam que o Brasil voltasse a ser colônia e a presença de D. Pedro impedia este ideal. Porém, D. Pedro respondeu negativamente aos chamados de Portugal e proclamou : ‘Se é para o bem de todos e felicidade geral da nação, diga ao povo que fico.’
 Após o Dia do Fico, D. Pedro tomou uma série de medidas que desagradaram à Metrópole, pois encaminhavam à independência do Brasil:   convocou  Assembléia Constituinte, organizou a Marinha de Guerra, obrigou as tropas de Portugal a voltarem para o reino. Determinou também que nenhuma lei de Portugal seria colocada em vigor sem o ‘ cumpra-se ‘, ou seja, sem a sua aprovação. Além disso, o futuro imperador do Brasil, conclamava o povo a lutar pela independência. O príncipe fez uma rápida viagem à Minas Gerais e a São Paulo para acalmar setores da sociedade  preocupados com os últimos acontecimento, por temerem que tudo isto poderia ocasionar uma desestabilização social.  Portugal  enviou nova carta que anulava a Assembléia Constituinte e exigia a volta imediata dele para a metrópole. Esta carta foi entregue a d Pedro quando este chegava a São Paulo,próximo ao riacho Ipiranga região  onde hoje há um museu)   indignado,  levantou a espada e gritou : ‘ Independência ou Morte !‘. Fato ocorrido no dia 7 de setembro de 1822 e marcou a Independência do Brasil.
Em
dezembro de 1822, D. Pedro foi declarado imperador do Brasil.
Pós Independência :   Os primeiros países que reconheceram a independência do Brasil foram os Estados Unidos e o México.     Portugal exigiu do Brasil o pagamento de 2 milhões de libras esterlinas para reconhecer a independência de sua ex-colônia. Sem este dinheiro, d. Pedro recorreu a um empréstimo da Inglaterra. ( não é de hoje .. ) SABER  ANTECEDENTES HISTÓRICOS, FAZ   ENTENDER MELHOR   A   MENTALIDADE POLÍTICA DE NOSSO PAÍS  que  sempre foi movida por motivos pessoais e  exploração visando interesses financeiros,exceto por alguns que se destacaram como excelentes e nobres personalidades na política  Obs:  ver programa na………… sobre brasileiros ilustres  )
Embora de grande valor, este fato histórico não provocou rupturas sociais no Brasil. O povo mais pobre ( inculto e quase todos analfabetos) sequer acompanhou ou entendeu o significado e a extrema importância da independência   A estrutura agrária continuou a mesma, a escravidão se manteve e a distribuição de renda continuou desigual. Foi a  elite agrária  que deu suporte a D. Pedro I.   
                Em  parte,  Extr       http://www.suapesquisa.com/independencia/

Obs: Para o progresso de um país é necessário  haver cidadãos educados, cultos, entendidos em leis de política e diplomacia internacionais de caráter honesto e íntegro, para governar bem visando o progresso do país com leis justas aos trabalhadores : afinal  quem trabalha é que sustenta o país com seus impostos  beneficiando toda a população em geral.

Cada dia 06.09 setembro

06.09     Zacarias       7—8                + 1 Salmo  81

 

Zc 7.1 Em 04/ 09 (02 anos depois)*518aC :

 4o ano do rei Dario   7.1

– Resposta aos enviados a suplicar o favor do Senhor Zc 7.2 Zc 7. 3 – 5  questão do jejum O que fazemos é para Senhor, mesmo ?

     P O jejum que agrada a Deus Zc 7.9-10 e 8. 16-19  
                         < >  Is 58. 6

     E        Obstinação do povo Zc 7.11-13 Is 58.9

  

Zc 8.3-5 @ situação revertida: restauração de Israel  
                 Idéias similares em 1.17, 2.4-11, 14.8, 16 
Zc 8.22-23 Muitos povos e nações vêm a Jerusalém 
                             < > Is 60.3, 66.23

Zc 8.23       SR       “Deus está convosco” = Jevá Shammáh  
                                         < > Ez 48.35

           Emmanuel = Deus conosco Is 7.14 Mt 1.23
Olhar para o futuro dá perspectiva real do presente -x-

oc 09 oremos pelo Brasil

06.09

OREMOS pelo Brasil!

 

DEUS SÓ TEM COMPROMISSO COM A SUA PALAVRA

 

Eu velo sobre a Minha Palavra para a cumprir’ Jr 1.12

 

‘todos os Seus anjos, vós que excedeis em força, que guardais os seus mandamentos, obedecendo à voz da Sua palavra’   Salmos 103:20

 

Damos voz à palavra de Deus ao dizer versículos em voz alta,
ao orarmos a Palavra, como Davi fez:

2Sm 7.25-26 e 1 Cr 17.23

ó SENHOR, nosso Deus, confirma a promessa que fizeste a meu respeito e a respeito da minha família cumpre o que (Tu) disseste.’

 

MAS, É PRECISO CONHECER AS Escrituras para reivindicá-las.

 

Por isso, compartilho uns textos bem conhecidos de todos mas é para que sirvam de base a orações, para unificar os pedidos
de acordo com a vontade de Deus expressa em Sua Palavra 2 Cr 7.14

‘SE o meu povo, que se chama pelo meu nome, se humilhar, e orar, e buscar a minha face e se converter dos seus maus caminhos,

então ( ~) Deus age em con-seqüência à nossa atitude

eu ouvirei dos céus, e perdoarei os seus pecados, e sararei a sua terra.

1-CONFISSÃO Antes de tudo precisa pedir perdão pessoal e pela fase de superficialidade da IGREJA : vivemos o tempo de Laodicéia, Ap 3.20

       Mesmo sendo o tempo de Deus (Jr 29.10 – já havia passado 70 anos) , Daniel orou ao Senhor confessando o pecado da Nação como se fosse o seu próprio, Dn 9.6

 

2-CONVERSÃO Precisa haver a intenção e decisão de
– SE CONVERTER DE SEUS MAUS CAMINHOS

 

* Ou pelo menos, de cuidar para NÃO ENTRISTECER O Espírito Santo veja o Gabarito de Efésios4.30-32.

> não entristeçais o Espírito Santo de Deus,
– no qual estais selados para o dia da redenção.

> LONGE DE VÓS TODA amargura, ira, cólera, e gritaria, e blasfêmia

( Tu não inquirirás, SL 10.13) e toda a malícia (toda intenção maldosa)
Antes ( é prioritário) ser uns aos outros benignos, misericordiosos ( não críticos) perdoadores ( não ressentidos nem rancorosos) perdoando uns aos outros, como também Deus vos perdoou em Cristo.’ Ef 4.30-32 e Rm 8.26-27

Pois

o Espírito ajuda em nossas fraquezas pois não sabemos orar como convém

3- PURIFICAÇÃO só havendo a purificação dos pecados pelo sangue de Jesus ( 1 João 1.7 e 9) Deus ouve orações e sara nossa terra

 

Outros textos:

1- tendo ousadia para entrar no santuário pelo sangue de Jesus, Hb 10.19

    

 

3-  ‘não tendo justiça própria… senão que vem pela fé no Filho de Deus

     – que me amou e a Si mesmo Se entregou por mim’    Gl 2.20

 

 

3- Pede-me… Mt 7.7

   Assenta-te à minha dextra até que (Eu) ponha a teus inimigos por escabelo de teus pés’ Hb 1.13 e 10.13

Oremos: Deus sujeita o inimigo debaixo dos pés de Jesus

 

Sujeita sob os pés de Jesus: toda corrupção, toda filosofia contraria aos Teus preceitos, todos os interesses escusos, todo suborno toda imoralidade, toda a omissão todo o egoísmo, todo abuso e ofensas
– todo ‘levar vantagem’ –
todo ’jeitinho’ brasileiro de burlar as leis do país

 

Sujeita sob os pés de Jesus

TODA A INGENUIDADE QUANTO AOS AVANÇOS DO INIMIGO

 

Sujeita sob os pés de Jesus

toda a omissão da TUA IGREJA em vigiar orar e buscar a santificação

Temos as promessas

1- onde estiverem dois ou três reunidos em meu nome, aí estou eu no meio deles. Mateus 18:19- 20 ACF.

2-

se dois de vós concordarem
 na terra 

acerca de qualquer coisa que pedirem, isso lhes será feito por meu Pai, que está nos céus. 

3-

Louvemos  ao  Senhor que  quer salvar o Brasil

    e tem levantado esse dia de jejum o oração pela Pátria 

   independente de quem o tenha decretado -x-

Cada dia 05.09 setembro

05.09   Zacarias 4 – 6 

520aC, em 24/ 11 _  continuam as visões:

  Zc 4   5a visão O castiçal de ouro cap 4

     – Analogia   “assim como”

       – Método:   figura para ilustrar fato espiritual

P   “não por força nem por violência mas pelo meu Espírito ” Zc 4.6

Xq  (promessa) anima Zorobabel:
  “têm fundado, também acabarão” Zc 4.9

 

       – Prova do envio de Zacarias pelo Senhor.2.11 6.15

P     Não desprezar o dia das pequenas coisas ou começos Zc 4.10

    SR              Zc 4.10  e  14     

 

   Zc 5   6a visão O rolo voante 5.1-4

   Importante interação entre o espiritual e o humano

é…   Nada escapa ao conhecimento do Senhor
                      Sl 139.7   Pv 15.11

*Nada fica impune, pecado entra e consome a família
5.4         = “entra na casa”  

 

7a visão A mulher e o efa 5.5-11

-Analogia “assim como…”  
                  Mulher representa a Impiedade

       -Será levada para a terra de Sinear=Babilônia,

 

* Império do pecado

       -Casa fala de permanência: lá permanecerá

       – Mensagem: “a iniqüidade será tirada num só dia”,

(de uma vez por todas, reporta-nos à obra da cruz.
                                                                Zc 3.9)

Obs: Efa = medida de capacidade.extr google:EFA ou Bato, era uma medida judaica para grãos e às vezes para líquidos, equivalente a cerca de 22 litros, segundo os livros bíblicos dos Juízes (capítulo 6, versículo 19) de Rute (capítulo 2 versículo 17) e de Zacarias (cap 5, versículos 6, 7 e 10).
 Jarro com formato próprio, e boca que tinha de ser tampada Nm 19.15 . No caso, não se trata de capacidade, pois cabia uma mulher, mas de formato

 

  Zc 6     8a visão Os quatro carros cap 6.1-8

*Importante relação entre espiritual e humano,

 *Entre o que ocorre nas regiões celestiais e no mundo.

         – Parábola viva: coroas para Josué

      J            –    o Renovo   : o Messias   6.12-13