15.11Na República:
- > o povo escolhe seus governantes exercendo o direito do voto.
- O DIREITO DE ESCOLHA foi dado por Deus quando criou o homem
- > E ATÉ DEUS RESPEITA A NOSSA ESCOLHA: considerou bem isso?
- ‘diante de ti ponho a vida e a morte, a bênção e a maldição: ESCOLHE , pois, A VIDA, para que vivas…’
Dt 30.19 - Saiba mais…
- Conhecer o passado dá critérios e faz discernir melhor o Presente
O feriado de 15 de novembro lembra a Proclamação da República que
‘ ocorreu na Praça da Aclamação (atual Praça da República), na cidade do Rio de Janeiro, então capital do Império do Brasil, quando um grupo de militares do exército brasileiro, liderados pelo marechal Manuel Deodoro da Fonseca, destituiu o imperador e assumiu o poder no país, instituindo um governo provisório republicano, que se tornaria a Primeira República Brasileira. ( extr wikipedia) mudando o regime de governo do Brasil imperial para democrático,no qual o povo tem o direito de escolher seus governantes que ficarão no poder por um certo tempo PARA gerir os negócios da Nação em benefício do povo ( parece que esqueceram de dizer isso aos que se candidatam a serem eleitos…)
*Cabe ao povo escolher governantes capazes honrando esse direito.
mas, é muito interessante saber os ideais e motivos por trás de gestos que mudaram a nossa História ( e como gestos de alguns influem na vida de todos) Então, se posicione. Saiba o que estão tentando decidir por vc.
A Proclamação da República aconteceu no dia 15 de novembro de 1889 e foi resultado de uma articulação entre militares e civis insatisfeitos com a monarquia. Havia insatisfação entre os militares com salários e com a carreira, além de eles exigirem o direito de manifestar suas posições políticas (algo que tinha sido proibido pela monarquia).
Havia também descontentamento entre elites emergentes com a sub-representação na política da monarquia. Grupos na sociedade começavam a exigir maior participação pela via eleitoral. A questão abolicionista também somou forças ao movimento republicano. Esses grupos se uniram em um golpe que derrubou a monarquia e expulsou a família real do Brasil.
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Monarquia em crise
Monarquia em crise
A Proclamação da República, em 15 de novembro de 1889, foi o resultado de um longo processo de crise da monarquia no Brasil. O regime monárquico começou a entrar em decadência logo após o fim da Guerra do Paraguai, em 1870, o que resultou da incapacidade da monarquia de atender aos interesses e as demandas da sociedade brasileira.
Uma série de novos atores e novas ideias políticas surgiu e ganhou força por meio do movimento republicano, estruturado oficialmente a partir de 1870, quando foi lançado o Manifesto Republicano. Ao redor das ideias republicanas, formou-se um grupo consistente que organizou um golpe contra a monarquia em 1889.
isputas políticas e a consolidação do Exército como uma instituição profissional são dois fatores de peso nessa crise da monarquia. A exigência pela modernização do país fez com que muitos civis e militares enxergassem na república a solução para o país, uma vez que a monarquia começou a ser considerada como incapaz para as demandas existentes.
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Militares
A insatisfação dos militares está diretamente relacionada com a profissionalização da corporação. Depois disso, eles começaram a exigir melhorias em sua carreira como reconhecimento aos serviços prestados no Paraguai. As principais exigências eram melhorias salariais e no sistema de promoção.
Outra forte insatisfação tem relação com o envolvimento do Exército brasileiro com a política. Os militares entendiam-se como tutores do Estado brasileiro e, por isso, queriam ter o direito de manifestar suas opiniões políticas publicamente. Um caso simbólico aconteceu em 1884, quando o oficial Sena Madureira foi punido por mostrar apoio aos abolicionistas do Ceará.
A monarquia também procurou censurar os militares, proibindo que eles manifestassem suas opiniões em jornais e nas corporações militares. Havia também exigências entre os militares para que o Brasil se convertesse em um país laico. Internamente, as insatisfações militares se reuniram ao redor da ideologia positivista.
A partir do positivismo, os militares passaram a reivindicar a ideia de que a modernização que o Brasil necessitava se daria por meio de um governo republicano ditatorial. Assim, eles acreditavam que era necessário escolher um governante que fosse conduzir o país no caminho da modernização e, se necessário, esse governante poderia se afastar das vontades populares.
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Política e sociedade
A política no Segundo Reinado sempre foi complicada, sobretudo pela briga ferrenha entre conservadores e liberais Essa situação se agravou com a crise de sub-representação de algumas províncias. Na segunda metade do século XIX, o eixo econômico do país tinha consolidado sua mudança do Nordeste para o Sudeste.
A província de São Paulo já havia se colocado como o grande centro econômico do Brasil, mas as elites políticas dessa província se incomodavam pelo fato de que sua representação na política era pequena. Outras províncias economicamente decadentes, como o Rio de Janeiro e a Bahia, gozavam de grande representatividade política.
Essa situação indispôs as elites dessa província com a monarquia, e isso nos ajuda a entender, por exemplo, porque a província de São Paulo teve o maior partido republicano do Segundo Reinado, o Partido Republicano Paulista (PRP).
Havia também sub-representação da sociedade no sistema político. As cidades cresciam e novos grupos sociais se estabeleciam. Esses grupos emergentes demandavam maior participação na política brasileira, e o caminho tomado foi o inverso. Os liberais defendiam ampliação do voto para enfraquecer os conservadores e os grandes fazendeiros, mas os conservadores conseguiram aprovar a Lei Saraiva, em 1881.
Essa lei determinou novos critérios para estipular quem teria direito ao voto e, após sua aprovação, o número de eleitores no Brasil caiu de 1.114.066 pessoas para 157.296 pessoas|1|. Isso correspondia a apenas 1,5% da população brasileira, ou seja, as demandas por participação não foram atendidas e a exclusão existente foi ampliada.
Essas novas elites passaram a ocupar os espaços políticos de outras formas e manifestavam suas opiniões por meio de jornais, associações e manifestações públicas em defesa de causas como o Estado laico|2|. Essa insatisfação com os problemas da monarquia, obviamente, reforçou a causa republicana no país.
Em 1870, foi lançado o Manifesto Republicano, documento que criticava a centralização do poder na monarquia e exigia um modelo federalista no Brasil (modelo que dá autonomia às províncias). Essa manifesto também atribuía à monarquia a responsabilidade dos problemas do país e indicava a república como a solução. O manifesto foi um norteador do movimento republicano no fim do Império.
Outra causa que reforçou muito o movimento republicano foi a defesa da abolição. O abolicionismo mobilizou a sociedade brasileira na década de 1880, e grande parte dos abolicionistas defendia a república.
De forma geral, a socióloga Ângela Alonso resume que a monarquia brasileira se estruturou no seguinte tripé:
- participação política restrita;
- escravismo (e exclusão do elemento africano); e
- catolicismo como defensor das hierarquias sociais|2|.
As décadas de 1870 e 1880 vieram justamente a questionar esse tripé, pois havia demandas por maior participação social, o abolicionismo exigia a inserção do negro na sociedade e o laicismo procurou estabelecer uma sociedade laica.
Acesse também: Veja como o tenentismo abalou a Primeira República no Brasil
Proclamação da República
Havia então insatisfações com a monarquia em diferentes camadas da nossa sociedade. Elites emergentes, militares, políticos, classes populares, escravos eram todos grupos com críticas à monarquia. Todas essas insatisfações, em algum momento na década de 1880, tornaram-se uma conspiração.
Uma das primeiras ações do golpe de 15 de novembro foi a aglomeração de tropas sob liderança de Deodoro da Fonseca no Campo do Santana.[2]
Ao longo dessa década, as manifestações públicas começaram a se tornar comuns, e críticas ao imperador cresciam. Um atentado contra o carro do imperador em julho de 1889 motivou o Império a proibir manifestações públicas em defesa da república, mas o Brasil estava em um caminho sem volta, pois o grupo de insatisfeitos era muito grande.
Em novembro de 1889, a conspiração estava em curso e contava com nomes como Aristides Lobo, Benjamin Constant, Quintino Bocaiuva, Rui Barbosa, Sólon Ribeiro, entre outros. O que faltava para os conspiradores era a adesão do marechal Deodoro da Fonseca, um militar influente e primeiro presidente do Clube Militar.
Em 10 de novembro, os defensores do golpe contra a monarquia se reuniram com Deodoro para convencê-lo a tomar participação no movimento. Nos dias seguintes, os boatos de que uma conspiração estava em curso começaram a ganhar força e, no dia 14, informações falsas sobre a monarquia começaram a ser anunciadas em público com o objetivo de arregimentar apoiadores.
O golpe contra a monarquia seguiu no dia 15, quando o marechal Deodoro da Fonseca e tropas foram até o quartel-general localizado no Campo do Santana. Foi exigida a demissão do Visconde de Ouro Preto da presidência do gabinete ministerial. O visconde se demitiu e foi preso por ordem de Deodoro da Fonseca.
Entretanto, o marechal estava à espera de que o imperador fosse organizar um novo gabinete e, por isso, deu vivas a D. Pedro II e então retornou para seu domicílio. A derrubada do gabinete não colocou fim aos acontecimentos do dia 15, e as negociações políticas seguiram. Republicanos decidiram realizar uma sessão extraordinária na Câmara Municipal do Rio de Janeiro para que fosse realizada uma solenidade de Proclamação da República.
A Proclamação da República aconteceu na Câmara, sendo anunciada pelo vereador José do Patrocínio. Houve celebração nas ruas do Rio de Janeiro, com os envolvidos na proclamação puxando vivas à república e cantando A Marselhesa (canção revolucionária produzida durante a Revolução Francesa) nas ruas da capital.
Durante essa sucessão de acontecimentos, foi organizada uma tentativa de resistência sob a liderança de André Rebouças e Conde d’Eu, marido da Princesa Isabel, mas essa resistência fracassou. O imperador D. Pedro II permaneceu crente de que a situação seria facilmente resolvida, mas não foi assim que aconteceu.
Um governo provisório foi formado, o marechal Deodoro da Fonseca foi nomeado como presidente do Brasil (o primeiro de nossa história) e outros envolvidos com o golpe assumiram pastas importantes no governo. A família real foi expulsa no dia 16 de novembro e, no dia seguinte, embarcaram com seus bens para a cidade de Lisboa, em Portugal.
Acesse também: Quantos golpes de Estado houve no Brasil desde a Independência?
Quais foram as consequências?
A Proclamação da República mudou radicalmente a história brasileira. Trocaram-se os símbolos nacionais e novos heróis, como Tiradentes, foram estabelecidos. Além da mudança da forma de governo, o Brasil passou a ser uma nação com poder descentralizado, pois foi implantado o federalismo. Mudanças aconteceram no sistema eleitoral, pois o critério censitário foi abandonado, e foi estabelecido o sufrágio universal masculino para homens com mais de 21 anos.
O Brasil se tornou um Estado laico, e o presidencialismo tornou-se o sistema de governo. A organização da república tomou forma quando foi promulgada uma nova Constituição no ano de 1889. A década de 1890 ficou marcada por ser um período de disputa entre republicanos e monarquistas e deodoristas e florianistas.
extr https://brasilescola.uol.com.br/historiab/proclamacaodarepublica.htm
reflexão espiritual: ESCOLHAS!
Por que isso é tão importante?
Porque a CAPACIDADE DE ESCOLHER , dada por Deus ao criar o homem, requer OPORTUNIDADE DE ESCOLHA que Deus deu ao homem, desde o Éden, por isso se chama LIVRE ARBÍTRIO. Gn 1. ….. e 2. ….
* É difícil ao ser humano entender COMO PODE…Deus, sendo Soberano do Universo, não ser um Tirano que governe ao sabor de seus humores e do que melhor Lhe convém, de modo arbitrário, favorecendo uns, em detrimento de outros. Brasileiros, acostumados ao famoso’jeitinho’, têm mais dificuldade ainda nesse sentido!
* É que Deus, sendo realmente o Soberano do Universo, estabeleceu leis justas e princípios inexoráveis, tanto físicos, como espirituais # neste site, esta palavra em destaque tem o peso devido, e você que nos visita regularmente irá incorporá-la, não só a seu vocabulário, mas à sua maneira de encarar a vida (espero…)
* É que Deus, sendo realmente o Soberano do Universo, e Pessoa Perfeita, Equilibrada, Coerente, Íntegra, Verdadeira, Justa… entre outras tantas características,.não precisa provar que é… e em nada fica diminuído respeitando normas que Ele mesmo instituiu!
Para pensar: O que é o Tempo, em face da Eternidade?
O que é o Homem, em face da imensidão do Universo?
*Rebeldia contra Deus é o mesmo que uma formiga pretender nos derrubar subindo em nosso dedão do pé ! Com um piparote, pode ser jogada longe e, sem o mínimo esforço, ser sumariamente esmagada, reduzida a NADA , num instante! Deus, em Sua extrema, infinita misericórdia e amor incomparável , continua dando oportunidades ao homem de fazer sua escolha : ONDE / COM QUEM você quer passar a eternidade ? -x-
ESCOLHAS…
* Cada momento da vida representa uma escolha: por Deus, ou contra Deus.acatando ou rejeitando Sua orientação deixada na Bíblia. A seqüência de suas escolhas, como uma série de ínfimos pontinhos seguidos, definirão o ‘desenho’ de sua vida: BELO ou HORRÍVEL, BOM ou MAU, LUMINOSO ou TENEBROSO, e assim vai…
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Pessoas com mais idade se lembrarão daqueles panos para bordar, com
desenhos pontilhados impressos: além do risco, cada um podia escolher
as cores de sua preferência, fazendo toda a diferença no efeito final.
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*Faz pouco tempo, ‘caiu a ficha’ que Deus é apenas o JUIZ, que julga com eqüidade,
# Sl 45.6, 98.9, 99.4
_não Se impressiona com dinheiro, posição, preferências, discriminações, interesses
Deus não castiga…dá a sentença de acordo com as escolhas e PALAVRAS de cada um: ‘com a mesma medida’ Lc 6.38 / ‘como falastes…’ Nm 14.28 Mt 12.36
Cada um arca com as conseqüências de suas escolhas: É justo! É terrível!
* Deus criou o homem para escolher…Não quer ninguém obrigado a amá-LO, servi-lO, andar com Ele, passar toda a Eternidade com Ele.
É muito CHATO ter companhia por obrigação.
Como é boa a companhia de verdadeiros amigos, além de ser mais honesto!
Certa vez li…(onde?) ‘COMO VOCÊ FALA CONSIGO MESMO?’ (passe a reparar)
Dessa prerrogativa, passei para : QUE TOM DE VOZ VOCÊ ATRIBUI A DEUS ?
( é muito revelador… )
* Quem briga com alguém que está lhe mostrando como chegar em segurança a um belo hotel ?
Deus é Sucinto, Objetivo, Claro, Transparente :
fala de modo que qualquer criança possa entender.
*No entanto, quer Se revelar aos que O buscam de todo o coração, dando entendimento aos que o querem…
Deus dá liberalmente, mas não desperdiça Sua graça e poder ( Mt 14.20)
- Jr 29.13, Jr 33.3 Mt 11.27, Pv 8.34-35, 2Tm 2.7, Tg 1.5, João 6.12
# Certa vez, dei a uma pessoa um jogo de jantar que ganhara no meu casamento, pensando que faria melhor uso do que eu. Depois de uns meses, vi a caixa deixada num canto de lavanderia comunitária, exposta para quem quisesse levar, cheia de pó… Fiquei tão triste! A partir daquele episódio, passei a dar o recolhido em minhas famosas ‘febres’ de primavera a instituição que vende até copos de requeijão por centavos, e as pessoas dão valor porque compram
* Somos advertidos a não dar pérolas aos porcos, por ser um desperdício! Mt 7.6
* Desde o Éden, Deus quer ter comunhão com Sua criatura: relacionamento de amor, de livre escolha. Apesar de sentir na pele o resultado das escolhas contrárias à orientação de Deus, o homem ainda insiste em se rebelar contra Ele. Que fazer?
# Advertido quanto às conseqüências, a ESCOLHA É SUA !
Em quem você vai votar?
*No entanto, passado céu e terra, haverá um momento em que
ao nome de Jesus, ‘se dobre todo o joelho (veja que é reflexivo, a própria pessoa o faz sem ser obrigada) ‘ e toda a língua confesse que Jesus Cristo é o Senhor, para glória de Deus Pai’ Fp 2.10-11
*Naquela ocasião, já acabou o tempo de ‘votar’, escolhas já foram feitas…Ap 21.13
- Hoje, pela fé, antecipe esse momento de adoração e louvor,
- enquanto é possível escolher de que lado irá passar a Eternidade!